Una Raya En El Agua (tradução)

Original


Mala Rodríguez

Compositor: Não Disponível

Não me sobra tempo para lamentar as dores, não
Nem para cortar as veias
Este pode ser o último jantar
Sobrevivo, fazendo minha parte
Minha taça erguida, minha alma cheia
A vida cobra, o Sol queima, o tempo apaga
O amor chega e vai embora

Como tantas coisas
Os dias ficam confusos, existem os sujos, existem as sujas
Nunca pega mal um pouco de dinheiro, de astúcia
Com meu clique, eu sujo a cidade
Num piscar de olhos, tiro toda a sua ansiedade

Gostaria de aprender a voar?
Algo dentro de mim diz: Tem que gritar
Com um pouco de bate-papo e mais sal, sal
Na rua à noite, não há calma
Nas situações difíceis você vê quem se desmancha

Reconheço que é difícil predizer e fazê-lo perfeitamente
São mais de mil tentativas
Tentativas e acertos, eu ganho e aposto
Pelo envolvido, sim, com o posto
Às vezes está diante de você e você olha o resto
Subo o degrau, recupero o posto

Não me sobra tempo para lamentar as dores, não
Nem para cortar as veias
Este pode ser o último jantar
Sobrevivo, fazendo minha parte
Minha taça erguida, minha alma cheia
A vida cobra, o Sol queima, o tempo apaga
O amor chega e vai embora

Um pouco disso, um pouco daquilo
Só com feiura se aprecia o que é belo
Anda, vem aqui e faça melhor do que eu
Já vê que não me falta vontade de te atear fogo
A vontade é como castelos no chão
Reviravolta é o que eu mais quero
Tenho um dom e muitos defeitos

Uma consciência suja
Um caso aberto, alguém que outra pessoa magoava
A reunião convicta me ouve
A grana pela frente, bom dia
Eu gosto assim, está indo bem
Mas ainda resta muito para você aprender, já me dizia

Sigo minha seta, o caminho continua
Não forcei a porta, você vê, eu não a arrombei
Não queira tanto impulso
A verdade é crua
A Mala prepara o creme e realça

Se não está vendo, deve estar cego
Eu me empenho, não estou com sono
Tenho um sonho, o que vamos fazer com ele?
Não somos livres, de ingenuidade não se come
Esse mundo tem dono, brigue por seu prêmio
Venho de um cruzamento, cresci com uma oração

Agora rezo em uma estação
Em cima de uma vez só, fazendo o meu
Não tenho nada que eu possa desperdiçar (só a minha vida)
Não se desculpe, não me magoou
Eu me lembro do riso e dos berros
Eu me lembro do último assento do ônibus e dos assobios
Do bilhar, da promessa e

Não me sobra tempo para lamentar as dores, não
Nem para cortar as veias
Este pode ser o último jantar
Sobrevivo, fazendo minha parte
Minha taça erguida, minha alma cheia
A vida cobra, o Sol queima, o tempo apaga
O amor chega e vai embora

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