En La Hoguera (tradução)

Original


Mala Rodríguez

Compositor: Não Disponível

Os dados estão no ar
É de noite e arde, que as feridas sangrem
Que as musas dancem
Que os olhos contem
Que os demônios cantem
Morrer é para fracos
Viver para ágeis
Nasce um milagre
Eu teria ardido na fogueira anos atrás
Estudo o contexto e os modos
Veneram símbolos, pergunte ao porteiro
Curioso, a luz muda as coisas de lugar
Eu aprimoro, procuro o mais rico
Substâncias que me fazem gritar o que não está escrito
Nos cantos eles fazem rituais
Homens e mulheres morrem assim, devagarinho
Outros rápido, olhos benditos
Vendi todas as minhas lágrimas por uma brisa
A quem você engana? Você se meteu nisso
Porque o dinheiro é assim, nojento
Oprime, deixa abusar do trabalho do poderoso
Não do todo poderoso, muitos vendem maconha
Você paga a tarifa nesta Taifa

Os dados estão no ar
É de noite e arde, que as feridas sangrem
Que as musas dancem
Que os olhos contem
Que os demônios cantem
Seu passaporte se sorteia, lançam a antifa
E outro avião com sonhos melhores aterrissa
Sem pressa, há corações despedaçados e zig-zag
O veneno corre pelas veias
Assim não nos apaga o sorriso
Filhos da puta esperando para
Aplicar sua política e excesso de autoridade
Não há exercício que não realize
Tenho cicatrizes, nenhuma ganância
Pode me acariciar, pode me acariciar
Quando soo assim bem
Pequenas e pequenos se viciam
Acendo o incenso para ambientar a atmosfera
E cativo
Me chame de malícia, é outra noite
E a mesma melodia se escuta

Os dados estão no ar
É de noite e arde, que as feridas sangrem
Que as musas dancem
Que os olhos contem
Que os demônios cantem
Mate-o, mate-o
Eu guardo um Ás na manga
Tenho uma estrela
Aposto segura que vai ganhar
Sei de alguém que custou a amar
Sei de alguém que custou a crescer
Sei de alguém que custou a perder
O destino joga com a vida dos homens
Quem me ama, sabe o que eu quero
Tanto faz passar fome
A perda pela perda, o ganho pelo ganho
Leve de bagagem, não tem nada ganhado de presente
Estou do lado dos desesperados
O pior está sempre por chegar
Sempre há algo para dizer
Sempre há algo para calar
Sempre há algo para escrever
Sempre há algo para escutar

Os dados estão no ar
É de noite e arde, que as feridas sangrem
Que as musas dancem
Que os olhos contem
Que os demônios cantem

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