Compositor: Mala Rodríguez / Djimi Finger
Você deixa de fazer o que deve e fica vendo o trem passar
Nada pode ser tão ruim
Quanto aquilo que fizemos e nunca lembramos
Quanto aquilo que nos fizeram e nunca perdoamos
A esperança do lugar, se possível
Aquela mãe que não dorme enquanto você não chega da rua
Traga pra cá, me diga a medida, sabe?
Qualquer um pode dar um grande passo se for
Sem medo, sem piedade
Oportunidade, a saída mais próxima
Descalços e com vontade
Sem laços que se desmancham, podemos contar
O vento sopra, as palavras voam
Cabeças, histórias feitas, provérbios
A melhor parte é aquilo que fica entre nós e o mar
Aqueles que se foram, aqueles não estão mais aqui
O cheiro da comida, boom clap!
Novos truques, novas condições
Feitiços, estações
Novas oportunidades para fazer muita besteira
Se você se mexe, não encaixa, se fica parado, tudo continua
Dando voltas, algo real, só na tentativa
Estou no caminho, passo a passo, gota a gota
Às vezes, inteligente, às vezes, idiota
Você deixa de fazer o que deve e fica vendo o trem passar
Nada pode ser tão ruim
Quanto aquilo que fizemos e nunca lembramos
Quanto aquilo que nos fizeram e nunca perdoamos
A vizinha olha, não se atreve, fecha a cortina
Tem vontade de entrar no incêndio, sem máscaras
Bruxas sempre queimando alguma coisa
Patas de cabra, rabo de coelho
Sem rímel, sem salto alto
Ei, não ligo de aterrissar dessas alturas que você quer
Se você quiser mais baixo, sei lidar bem com mudanças
Conheço bem os ciclos, entendo o motivo, estou em paz
Tome uma decisão, você consegue
Quando quiser que chova, tudo fica molhado
Vai dar na mesma
Tanto faz, tudo tem sentido, tudo tem volta
A paranoia não termina aqui
O estresse, a síndrome, a pandemia
A chuva vai levar tudo, de um jeito ou de outro
Tanto faz se você observa tudo do alto
Se você se mexe, não encaixa, se fica parado, tudo continua
Dando voltas, algo real, só na tentativa
Estou no caminho, passo a passo, gota a gota
Às vezes, inteligente, às vezes, idiota
Você deixa de fazer o que deve e fica vendo o trem passar
Nada pode ser tão ruim
Quanto aquilo que fizemos e nunca lembramos
Quanto aquilo que nos fizeram e nunca perdoamos
Se você se mexe, não encaixa, se fica parado, tudo continua
Dando voltas, algo real, só na tentativa
Estou no caminho, passo a passo, gota a gota
Às vezes, inteligente, às vezes, idiota
Você deixa de fazer o que deve e fica vendo o trem passar
Nada pode ser tão ruim
Quanto aquilo que fizemos e nunca lembramos
Quanto aquilo que nos fizeram e nunca perdoamos
Se você se mexe, não encaixa, se fica parado, tudo continua
Dando voltas, algo real, só na tentativa
Estou no caminho, passo a passo, gota a gota
Às vezes, inteligente, às vezes, idiota